domingo, 9 de junho de 2013

(ESE-Capítulo IX ,Itens 3)

“Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás, e quem matar será réu no juízo. Pos eu vos digo que todo o que se ira contra o seu irmão será réu no juízo; e o que disser a seu irmão: raca, será réu no conselho; e o que disser: és louco, merecerá a condenação do jogo do inferno.”.
(Matheus ,Capítulo V, versículo 21-22).

Matar não quer só dizer interromper a vida no corpo físico, estende-se também aqueles que matam as ilusões, que matam nas crianças a inocência; em uma mulher a pureza; em um aprendiz do Senhor, a fé. Sempre que destruímos algo de bom, também estamos matando, e muito nos serve esta advertência do Antigo e do Novo Testamento. Não precisamos matar o homem para sermos condenados ao juízo, um desrespeito à lei já é o bastante para sermos julgados. 

CAMPANHA “CONSCIENTIZAR”

 Observações sobre os princípios da constituição transitória do Espiritismo

 Continuação do capitulo anterior

INTRODUÇÃO

No que se segue, nosso desenvolvimento é dividido em três partes. Na primeira, baseando-nos nas obras básicas da Doutrina, expomos a definição rigorosa de Espiritismo oferecida pelo codificador. Na segunda, baseando-nos em instruções dos Espíritos Superiores relativas às revelações dadas ao codificador sobre As Previsões Concernentes ao Espiritismo, publicadas em Obras Póstumas, proporemos o que se entende por Era Nova. Na terceira, apresentaremos conceitos definidos nos últimos trabalhos escritos cuidadosamente por Kardec referentes a Constituição Transitória do Espiritismo, publicada na Revue Spirite de dezembro de 1869, para caracterização do que seja o programa da Doutrina Espírita e sua contribuição para a Regeneração da Humanidade. Finalmente, delinearemos algumas conclusões baseadas no desenvolvimento do trabalho.

Continuação no próximo blog


“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec   

Continuação do capitulo anterior
     
       A referência que Rivail faz aos “inimigos” do Espiritismo, “aqueles que fingem ser amigos para na verdade injuriar deslealmente”. Recomenda também que as Sociedades Espíritas se mantenham pequenas porque “esses tipos de pessoas acham muito mais fácil semear a discórdia entre grandes assembléias do que em grupos menores nos quais todos os membros se conhecem”. Ele também sugere que estava preocupado pois o movimento continha pessoas as quais ele considerava estarem erradamente motivadas.
       O Livro dos Médiuns complementa o Livro dos Espíritos perfeitamente, no sentido de que ele proporciona um guia para as muitas dificuldades que podem surgir durante a prática da mediunidade.
        Em 1864, juntou-se à essas obras “O Evangelho Segundo o Espiritismo” que contem os ensinamentos dos Espíritos sobre o novo Testamento. Este trio de livros é considerado pelos espiritistas como sendo a pedra angular sobre a qual o moderno movimento foi construído. No entanto, Rivail publica mais dois trabalhos sob o nome “Kardec”: O Céu e o Inferno (1864), que foi baseado nos comentários dos Espíritos sobre a natureza real destes, nos estados mental e Espiritual; e “Gênesis” (1867) que mostrava, a concordância da teoria dos Espíritos com as descobertas da Ciência Moderna e o teor dos registros Mosaicos explicados pelos Espíritos.
        
       Continua no próximo blog.


Coletânea de Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
14
Quando se confirma a mediunidade, as primeiras providencias se orientam ao sentido de equilibrar a estrutura psíquica do próprio médium. Se necessário, recorrer à prática desobssessiva visando alivia-lo da opressão negativa exercida pelos espíritos menos esclarecidos. Em seguida, as atenções devem ser para os estudos evangélicos, o hábito da prece, a vivencia da prática através da reforma interior, tudo isso contribuem para o equilíbrio e o bom êxito do mandato.

Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)



Nenhum comentário:

Postar um comentário