(ESE-Capítulo IX ,Itens 3)
“Ouvistes que foi dito aos
antigos: Não matarás, e quem matar será réu no juízo. Pos eu vos digo que todo
o que se ira contra o seu irmão será réu no juízo; e o que disser a seu irmão:
raca, será réu no conselho; e o que disser: és louco, merecerá a condenação do
jogo do inferno.”.
(Matheus ,Capítulo V, versículo
21-22).
Matar não quer só dizer
interromper a vida no corpo físico, estende-se também aqueles que matam as
ilusões, que matam nas crianças a inocência; em uma mulher a pureza; em um
aprendiz do Senhor, a fé. Sempre que destruímos algo de bom, também estamos
matando, e muito nos serve esta advertência do Antigo e do Novo Testamento. Não
precisamos matar o homem para sermos condenados ao juízo, um desrespeito à lei
já é o bastante para sermos julgados.
CAMPANHA
“CONSCIENTIZAR”
Observações sobre os princípios da
constituição transitória do Espiritismo
Continuação do capitulo anterior
INTRODUÇÃO
No que se segue, nosso desenvolvimento é dividido
em três partes. Na primeira, baseando-nos nas obras básicas da Doutrina,
expomos a definição rigorosa de Espiritismo oferecida pelo codificador. Na
segunda, baseando-nos em instruções dos Espíritos Superiores relativas às
revelações dadas ao codificador sobre As Previsões Concernentes ao Espiritismo,
publicadas em Obras Póstumas, proporemos o que se entende por Era Nova. Na terceira, apresentaremos
conceitos definidos nos últimos trabalhos escritos cuidadosamente por Kardec
referentes a Constituição Transitória
do Espiritismo, publicada na Revue Spirite de dezembro de
1869, para caracterização do que seja o programa da Doutrina Espírita
e sua contribuição para a Regeneração da Humanidade. Finalmente,
delinearemos algumas conclusões baseadas no desenvolvimento do trabalho.
Continuação
no próximo blog
“VIDA E OBRA” DE UM DOS
ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL NA DIVULGAÇÃO DA
DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
Continuação do capitulo anterior
A
referência que Rivail faz aos “inimigos” do Espiritismo, “aqueles que fingem
ser amigos para na verdade injuriar deslealmente”. Recomenda também que as
Sociedades Espíritas se mantenham pequenas porque “esses tipos de pessoas acham
muito mais fácil semear a discórdia entre grandes assembléias do que em grupos
menores nos quais todos os membros se conhecem”. Ele também sugere que estava
preocupado pois o movimento continha pessoas as quais ele considerava estarem
erradamente motivadas.
O Livro
dos Médiuns complementa o Livro dos Espíritos perfeitamente, no sentido de que
ele proporciona um guia para as muitas dificuldades que podem surgir durante a
prática da mediunidade.
Em 1864,
juntou-se à essas obras “O Evangelho Segundo o Espiritismo” que contem os
ensinamentos dos Espíritos sobre o novo Testamento. Este trio de livros é
considerado pelos espiritistas como sendo a pedra angular sobre a qual o
moderno movimento foi construído. No entanto, Rivail publica mais dois
trabalhos sob o nome “Kardec”: O Céu e o Inferno (1864), que foi baseado nos
comentários dos Espíritos sobre a natureza real destes, nos estados mental e
Espiritual; e “Gênesis” (1867) que mostrava, a concordância da teoria dos
Espíritos com as descobertas da Ciência Moderna e o teor dos registros Mosaicos
explicados pelos Espíritos.
Continua
no próximo blog.
Coletânea de
Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
14
Quando se confirma a mediunidade, as primeiras providencias se orientam
ao sentido de equilibrar a estrutura psíquica do próprio médium. Se necessário,
recorrer à prática desobssessiva visando alivia-lo da opressão negativa
exercida pelos espíritos menos esclarecidos. Em seguida, as atenções devem ser
para os estudos evangélicos, o hábito da prece, a vivencia da prática através
da reforma interior, tudo isso contribuem para o equilíbrio e o bom êxito do
mandato.
Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)
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