domingo, 7 de abril de 2013


(ESE-Capítulo VII ,Item 3)

“Sabeis que os príncipes das nações dominam os seus vassalos, e que os maiores exercitam sobre eles o seu poder. Não será assim entre vós: mas aquele que quiser ser o primeiro, seja o vosso escravo; assim como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua ida em redenção de muitos”.

(Mateus, Capítulo XX.  Versículo. 20 a 28).

Jesus, Puro e Imaculado, veio para servir e não para ser servido. Por que nós, espíritos cheios de imperfeições, não queremos servir os outros, Para desejarmos os primeiros lugares, precisamos nos fazer humildes. Se hoje estamos tentando compreender as palavras doi Santo Evangelho do Senhor Jesus, devemos, sem demora, nos tornarmos o menor dos servos da Doutrina, que hoje coloca em nossas mãos as verdades, que até a Codificação encontravam-se guardadas nos cofres dos mistérios. Ela não nos pede sacrifícios, implora-nos exemplos.
 
Campanha “conscientizar”

Atendimento Fraterno
Continuação da publicação anterior

5.5 - Ocupações do enfermo
Nos casos graves, as enfermidades espirituais podem levar as criaturas a condições tão degradantes que as impossibilitam ao trabalho de qualquer natureza. Porém, na maioria das situações as pessoas podem se dedicar a algum tipo de trabalho e isso deve ser estimulado como parte da terapia reequilibrante. A ociosidade agrava qualquer mente em desalinho.
Entretanto, deve-se ter o cuidado para não levar adiante a idéia corrente de que basta colocar o obsidiado para "trabalhar" para livrá-lo da obsessão. Isso é procedimento de casas que não fundamentam seus trabalhos na metodologia kardequiana, portanto pouco tem a oferecer aos que buscam auxílio em situações de desespero. Como geralmente a parte assistencial é a linha de frente dos trabalhos dessas casas, generalizou-se esse grave equívoco em nosso meio, o que trouxe imensos prejuízos para a resolução dos problemas mais sérios.

Continuação na próxima publicação.

“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
         Continuação do capitulo anterior

       De fato, ele já havia sido avisado de tudo isso pelos Espíritos em 1856, bem antes de se tornar um campeão da causa Espiritista; “Ódios terríveis serão incitados contra você. Inimigos implacáveis vão tramar a sua ruína. Você será exposto à calúnia e a traição, até por aqueles que mais parecem dedicados à você. Seus melhores trabalhos serão rejeitados e negados”. Esta comunicação foi dada pelo “Espírito da Verdade”. A Igreja católica, tanto na França quanto em toda parte,          estava particularmente ávida por desacreditar tanto o Espiritismo quanto Rivail. David J. Hess, em seu livro: “Espíritos e Cientistas: Ideologia, Espiritismo e a cultura Brasileira”, menciona várias atitudes tomadas pela Igreja contra o novo movimento, que era considerado pior que o Protestantismo. Antes da publicação do “Livro dos Espíritos” em 1856, o Santo Ofício, sob as ordens do Papa Pio IX, proibiu a mediunidade e qualquer outra superstição análoga, por serem “heréticas, escandalosas e contrárias aos costumes honestos”.

         Continua no próximo blog.

 Coletânea de Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
5

A mediunidade de cura se expressa na palavra amiga que consola e estimula, no gesto fraterno que ampara e reconforta; no passe magnético que restaura as energias e na fluidificação de água que converte em medicamento para os enfermos do corpo e da alma. Curar com Jesus é um simples ato de amor, espontâneo e acessível a todos os homens de boa-vontade.

Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)

 Campanha da Boa Leitura

     O livro, O LIVRE-ARBÍTRIO, é mais uma das obras da Série Edgard Armond, que a Editora Aliança tem a satisfação de publicar, levando os conhecimentos da Doutrina dos Espíritos ais seus eleitores.

     Vale a pena ler



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