(ESE-Capítulo XV ,Itens 6)
A CARIDADE SEGUNDO SÃO PAULO
Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver
caridade, sou como o metal que soa, ou como o sino que tine. E se eu tiver o
dom de profecia, e conhecer todos os mistérios, e quanto se pode saber; e se
tiver toda a fé, até a ponto de transportar montanhas, e não tiver caridade,
não sou nada. E se eu distribuir todos os meus bens em o sustento dos pobres, e
se entregar o meu corpo para ser queimado, se, todavia não tiver caridade, nada
disto me aproveita. A caridade é paciente, é benigna; a caridade não é
invejosa, não obra temerária nem precipitadamente, não se ensoberbece, não é
ambiciosa, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita
mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera tudo crê,
tudo espera, tudo sofre. A caridade nunca há de acabar, ou deixem de ter lugar
às profecias, ou cessem as línguas, ou seja, abolida a ciência.
Agora, pois, permanecem a fé, a
esperança e a caridade, estas três virtudes; porém a maior delas é a caridade.
(Paulo, I Coríntios, XIII: 1-7 e 13).
São Paulo compreendeu tão profundamente esta verdade, que diz: “Se
eu falar as línguas dos anjos; se tiver o dom de profecia, e penetrar todos os
mistérios; se tiver toda a fé possível, a ponto de transportar montanhas, mas
não tiver caridade, nada sou. Entre essas três virtudes: a fé, a esperança e a
caridade, a mais excelente é a caridade”. Coloca, assim, sem equívoco, a
caridade acima da própria fé. Porque a caridade está ao alcance de todos, do
ignorante e do sábio, do rico e do pobre; e porque independe de toda a crença
particular.
E faz mais: define a verdadeira
caridade; mostra-a, não somente na beneficência, mas no conjunto de todas as
qualidades do coração, na bondade e na benevolência para com o próximo.
A caridade fica, por ser o sustentáculo da fé e da esperança. As
profecias, as belas palavras e o avanço da ciência emudecem, deterioram, se a
caridade não imperar nos corações dos homens.
CAMPANHA “CONSCIENTIZAR”
CULTIVE O EVANGELHO NO LAR
Continuação no próximo blog.
Continuação no próximo blog.
Os pais que possuírem o
hábito da prece procurem transferir esse precioso elemento de equilíbrio e
proteção psíquica para os filhos. Se todos os lares da Terra tivessem o hábito
da prece, se cultivassem as virtudes como paradigmas, por certo seriam bem mais
equilibrados e felizes. Atualmente a própria medicina começa a se interessar
pela prece e seus efeitos. Muitos psicoterapeutas dizem que os pacientes
tratados com a química mais o auxílio da prece e do desenvolvimento da
espiritualidade, atingirão elevados índices de cura. No caso de uma depressão,
por exemplo, se tratada apenas com as medicações, obter-se-á um percentual de
cura bem menor do que se houver um acompanhamento psicológico e espiritual.
Essa higiene espiritual do lar deverá ser buscada diariamente. Fazemos a higiene física todos os dias e nos esquecemos de realizar a psíquica. O fluxo de energias da prece deve ser reativado cotidianamente, porque não podemos esquecer o nível mental e espiritual, não só do orbe em que vivemos, mas também de nós próprios. Necessitamos da realimentação vibratória para manter o nosso psiquismo estabilizado e, muitas vezes, isso começa com a singeleza de uma prece.
Essa higiene espiritual do lar deverá ser buscada diariamente. Fazemos a higiene física todos os dias e nos esquecemos de realizar a psíquica. O fluxo de energias da prece deve ser reativado cotidianamente, porque não podemos esquecer o nível mental e espiritual, não só do orbe em que vivemos, mas também de nós próprios. Necessitamos da realimentação vibratória para manter o nosso psiquismo estabilizado e, muitas vezes, isso começa com a singeleza de uma prece.
Continua no próximo blog.
“VIDA E OBRA” DE UM DOS
ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL NA DIVULGAÇÃO DA
DOUTRINA ESPIRITA.
EURÍPEDES BARSANULFO
Continuação
do blog anterior
Foi assim que o referido padre desafiou
Eurípedes para uma polêmica em praça pública, aceita e combinada em termos que
foi respeitada pelo conhecido apóstolo do bem.
No dia marcado o padre iniciou suas
observações, insultando o Espiritismo e os espíritas, "doutrina do demônio
e seus adeptos, loucos passíveis das penas eternas", numa demonstração de
falso zelo religioso, dando assim testemunho público do ódio, mostrando sua
alma repleta de intolerância e de sectarismo.
A multidão que se mantinha respeitosa e
confiante na réplica do defensor do Espiritismo antevia a derrota dos
ofensores, pela própria fragilidade dos seus argumentos vazios e
inconsistentes.
O missionário sublime aguardou serenamente
sua oportunidade, iniciando sua parte com uma prece sincera, humilde e bela,
implorando paz e tranquilidade para uns e luz para outros, tornando o ambiente
propício para inspiração e assistência do plano maior e em seguida iniciou a
defesa dos princípios nos quais se alicerçavam seus ensinamentos. Com
delicadeza, com lógica, dando vazão à sua inteligência, descortinou os
desvirtuamentos doutrinários apregoados pelo Reverendo, reduzindo- o à
insignificância dos seus parcos conhecimentos, corroborado pela manifestação
alegre e ruidosa da multidão que desde o princípio confiou naquele que
facilmente demonstrava a lógica dos ensinos apregoados pelo Espiritismo. Ao
terminar a famosa polêmica e reconhecendo o estado de alma do Reverendo,
Eurípedes aproximou-se dele e abraçou-o fraterna e sinceramente, como sinceros
eram seus pensamentos e suas atitudes.
Continuação no próximo blog
Mediúnica
O atual
estágio evolutivo da humanidade ainda reflete as imperfeições milenares
responsáveis pelos sofrimentos expiatórios decorrente de um preterido
delituoso. Em consequência, o orbe terráqueo desencadeado pelas mentes em
desalinho a vibrarem invigilantemente em clima de ambição, discórdia e
propósitos vingativos. Daí o porquê de tanta mediunidade atormentada a exigir
dos médiuns o justo esforço, na busca de recursos educativos que lhes permitam
o aprimoramento constante, em bases essencialmente evangélicas.
Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)
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