sábado, 9 de novembro de 2013

(ESE-Capítulo XV ,Itens 6)
A CARIDADE SEGUNDO SÃO PAULO
Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver caridade, sou como o metal que soa, ou como o sino que tine. E se eu tiver o dom de profecia, e conhecer todos os mistérios, e quanto se pode saber; e se tiver toda a fé, até a ponto de transportar montanhas, e não tiver caridade, não sou nada. E se eu distribuir todos os meus bens em o sustento dos pobres, e se entregar o meu corpo para ser queimado, se, todavia não tiver caridade, nada disto me aproveita. A caridade é paciente, é benigna; a caridade não é invejosa, não obra temerária nem precipitadamente, não se ensoberbece, não é ambiciosa, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera tudo crê, tudo espera, tudo sofre. A caridade nunca há de acabar, ou deixem de ter lugar às profecias, ou cessem as línguas, ou seja, abolida a ciência.
             Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três virtudes; porém a maior delas é a caridade.

(Paulo, I Coríntios, XIII: 1-7 e 13).

            São Paulo compreendeu tão profundamente esta verdade, que diz: “Se eu falar as línguas dos anjos; se tiver o dom de profecia, e penetrar todos os mistérios; se tiver toda a fé possível, a ponto de transportar montanhas, mas não tiver caridade, nada sou. Entre essas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, a mais excelente é a caridade”. Coloca, assim, sem equívoco, a caridade acima da própria fé. Porque a caridade está ao alcance de todos, do ignorante e do sábio, do rico e do pobre; e porque independe de toda a crença particular.
           E faz mais: define a verdadeira caridade; mostra-a, não somente na beneficência, mas no conjunto de todas as qualidades do coração, na bondade e na benevolência para com o próximo.
A caridade fica, por ser o sustentáculo da fé e da esperança. As profecias, as belas palavras e o avanço da ciência emudecem, deterioram, se a caridade não imperar nos corações dos homens.


CAMPANHA “CONSCIENTIZAR”

CULTIVE O EVANGELHO NO LAR

Continuação no próximo blog.
Os pais que possuírem o hábito da prece procurem transferir esse precioso elemento de equilíbrio e proteção psíquica para os filhos. Se todos os lares da Terra tivessem o hábito da prece, se cultivassem as virtudes como paradigmas, por certo seriam bem mais equilibrados e felizes. Atualmente a própria medicina começa a se interessar pela prece e seus efeitos. Muitos psicoterapeutas dizem que os pacientes tratados com a química mais o auxílio da prece e do desenvolvimento da espiritualidade, atingirão elevados índices de cura. No caso de uma depressão, por exemplo, se tratada apenas com as medicações, obter-se-á um percentual de cura bem menor do que se houver um acompanhamento psicológico e espiritual.
Essa higiene espiritual do lar deverá ser buscada diariamente. Fazemos a higiene física todos os dias e nos esquecemos de realizar a psíquica. O fluxo de energias da prece deve ser reativado cotidianamente, porque não podemos esquecer o nível mental e espiritual, não só do orbe em que vivemos, mas também de nós próprios. Necessitamos da realimentação vibratória para manter o nosso psiquismo estabilizado e, muitas vezes, isso começa com a singeleza de uma prece.
Continua no próximo blog.
“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.

EURÍPEDES BARSANULFO
Continuação do blog anterior
 Foi assim que o referido padre desafiou Eurípedes para uma polêmica em praça pública, aceita e combinada em termos que foi respeitada pelo conhecido apóstolo do bem.
 No dia marcado o padre iniciou suas observações, insultando o Espiritismo e os espíritas, "doutrina do demônio e seus adeptos, loucos passíveis das penas eternas", numa demonstração de falso zelo religioso, dando assim testemunho público do ódio, mostrando sua alma repleta de intolerância e de sectarismo.
 A multidão que se mantinha respeitosa e confiante na réplica do defensor do Espiritismo antevia a derrota dos ofensores, pela própria fragilidade dos seus argumentos vazios e inconsistentes.
 O missionário sublime aguardou serenamente sua oportunidade, iniciando sua parte com uma prece sincera, humilde e bela, implorando paz e tranquilidade para uns e luz para outros, tornando o ambiente propício para inspiração e assistência do plano maior e em seguida iniciou a defesa dos princípios nos quais se alicerçavam seus ensinamentos.  Com delicadeza, com lógica, dando vazão à sua inteligência, descortinou os desvirtuamentos doutrinários apregoados pelo Reverendo, reduzindo- o à insignificância dos seus parcos conhecimentos, corroborado pela manifestação alegre e ruidosa da multidão que desde o princípio confiou naquele que facilmente demonstrava a lógica dos ensinos apregoados pelo Espiritismo. Ao terminar a famosa polêmica e reconhecendo o estado de alma do Reverendo, Eurípedes aproximou-se dele e abraçou-o fraterna e sinceramente, como sinceros eram seus pensamentos e suas atitudes.


Continuação no próximo blog

Coletânea de Lembretes Sobre a Temática
                          Mediúnica
                                             O atual estágio evolutivo da humanidade ainda reflete as imperfeições milenares responsáveis pelos sofrimentos expiatórios decorrente de um preterido delituoso. Em consequência, o orbe terráqueo desencadeado pelas mentes em desalinho a vibrarem invigilantemente em clima de ambição, discórdia e propósitos vingativos. Daí o porquê de tanta mediunidade atormentada a exigir dos médiuns o justo esforço, na busca de recursos educativos que lhes permitam o aprimoramento constante, em bases essencialmente evangélicas.

Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)






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