sábado, 27 de julho de 2013

(ESE-Capítulo X ,Itens 12)

“...Mestre, esta mulher foi agora mesmo apanhada em adultério, e Moisés, na Lei, mandou apedrejar. Qual a sua opinião sobre isto? Jesus abaixando-se pôs-se a escrever com o dedo na terra. E como eles perseveraram em fazer a pergunta, ergueu-se Jesus e  disse-lhes: Aquele dentre vós que estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra. E tornando a abaixar-se, escrevia na terra. Com isso, foram saindo um a um, sendo os mais velhos os primeiros. E ficou só Jesus e a mulher. Então, erguendo-se, Jesus disse-lhe: Mulher, onde estão os que te acusaram? Ninguém Te condenou? E ela respondeu: Ninguém Senhor. Então Jesus lhe disse: Nem eu tão pouco te condenarei; vai, e não peques mais”.


(João, Capítulo VIII, versículo 3-11).


           CAMPANHA “CONSCIENTIZAR”

Observações sobre os princípios da constituição transitória do Espiritismo

Continuação do capitulo anterior

A transfusão descrita no capítulo anterior, sintetiza, segundo o ensino coletivo dos Espíritos Superiores, o cumprimento da Lei de Progresso que é uma das leis morais básicas da eterna sucessão mundos em progresso. O esquema assemelha-se a um diagrama de equilíbrio dinâmico populacional de um país (para maiores detalhes, conforme comunicação mediúnica Regeneração da Humanidade, em Obras Póstumas). Neste ritmo de fase de transição fase esta pela qual passamos, é que ocorre, referentemente ao plano individual, a formação da geração nova, isto é, a humanidade que progressivamente interiorizará as leis morais e naturais de forma intuitiva e quase direta após a fase de transição pela qual passamos. A renovação não será brusca; não há razão para se esperar uma mudança brusca como um todo. Conforme lemos na Revue de 1866: A regeneração da humanidade, assim, absolutamente não necessita de renovação brusca dos Espíritos: basta uma modificação em suas disposições morais; essa modificação opera-se em todos os que a isto foram predispostos; quando subtraídos à influência perniciosa do mundo. Os que voltarem  não serão outros Espíritos, mas, muitas vezes, os mesmo Espíritos pensando e sentindo diversamente.

continuação no próximo blog.

“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA".

 Você Conhece Kardec

          Continuação do capitulo anterior

   Em Trinta e Um de Março de 1869, tendo acabado de elaborar a constituição de uma Sociedade que ele pretendia que levasse em frente seu trabalho, Hippolyte Leon Denizard Rivail, mais conhecido como “Allan Kardec” morreu, subitamente pela ruptura de um aneurisma no coração, enquanto estava sentado em sua escrivaninha ocupado em organizar uma pilha de papéis.
       Rivail foi enterrado no famoso Cemitério de Montmarte em Paris e seu amigo, o eminente astrônomo e pesquisador científico Camille Flammarion discursou em seu funeral. Hoje seu túmulo é um lugar de peregrinação para os Espiritistas de todo o mundo e onde é celebrada também uma cerimônia anual em sua lembrança que é assistida por centenas de pessoas. Mas essa adoração vem quase que totalmente do exterior porque após a morte de Rivail o movimento Espírita na França declinou ao ponto de hoje, quase não existir.
       Em 1873, no entanto, quatro anos após a morte de Rivail a Sociedade de Estudos Espirituais foi formada no Rio de Janeiro, Brasil. E foi a partir desta data que o Espiritismo iria crescer constantemente até que viria a ocupar uma posição de liderança que Rivail havia visualizado.
        
       Continua no próximo blog.

Coletânea de Lembretes Sobre a Temática
  Mediúnica
                                             
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Nos estudos alusivos à mediunidade, vez ou outra escutará referencias ao animismo como algo prejudicial a ser evitado pelos médiuns. Contudo, é preciso entender que os mecanismos mediúnicos resultam da ação mental do espírito desencarnado em afinada interação com o psiquismo do médium. Por isso, as mensagens psicofonicas costumam ser verbalizadas com o colorido psicológico do próprio médium, sem que o fato nos cause estranheza. Melhor seria que o fenômeno fosse entendido como anímico mediúnico, pois certamente evitar-se-iam as confusões.

Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)

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