“Deus
permitiu que fosses libertado primeiro; eu não poderia me lamentar com isso sem
egoísmo, porque seria estar aflito por não ter mais para ti as penas e os
sofrimentos da vida. Espero, pois, com resignação, o momento da nossa união no
mundo mais feliz, no qual me precedeste.”
(ESE-Capítulo
XXVIII,Item 63)
Campanha
“conscientizar”
CAP.XXIX
Atendimento Fraterno
Continuação da publicação anterior
O que perdeu ente
querido
Geralmente procuram o centro
inconformado pela perda de alguém da família, com o objetivo de conseguir
notícias do ente querido. Confortá-lo com a ajuda das ferramentas da Doutrina
Espírita. Pode-se anotar o nome do desencarnado para fazer preces por ele ou
verificar na sessão prática como está sua situação, se houver necessidade.
Nunca prometer mensagens mediúnicas. Isso gera uma expectativa na família e nem
sempre tal coisa é possível. As conversas em torno da imortalidade da alma
trazem grande conforto espiritual, bem como a sugestão da leitura de livros
adequados para o caso. O convívio na casa, no contato com a Doutrina Espírita,
com o tempo fará a pessoa compreender mais e sofrer menos.
Continuação na próxima publicação.
REFLEXÃO
Choras os teus
mortos?
Sim, naturalmente, a morte dos seres queridos tem o
poder de transtornar os sentimentos humanos. Ainda a morte provoca
incomensuráveis padecimentos sobre a humanidade, desde a revolta, a saudade, o
remorso de não ter feito antes aquilo que poderiam ter feito, etc...
Para e pense, nestas questões.
Não obstante a morte imponha amargura e dor,
frustração e lágrimas naqueles que ficam, mas vale a pena ser vigilante, para
que o egoísmo não se intrometa nos teus sentimentos verdadeiros.
Cultive então o bom senso, sofre e chora sem que o
teu sofrimento perturbe os outros, aprenda a sofrer retirando bom
aproveitamento do padecer, amadurecendo, superando-te, para avançar-te para
Deus.
Fonte:
Revelações da Luz pelo Espirito Camilo.
“VIDA E OBRA”DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL NA
DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
Continuação
do capitulo anterior
Rivail foi então
apresentado ao Sr. Baudin, que organizava sessões espíritas semanais em sua
casa. As duas filhas de Baudin (que eram um tanto frívolas e não muito cultas),
tinham o hábito de obter comunicações pelo uso das pancadas na mesa.
Normalmente os resultados de suas experiências eram uma ampla confirmação da
regra de ouro, “semelhante atrai semelhante”. As banalidades usuais foram
substituídas pela filosofia de um “caráter muito sério e grave”, e Rivail
adotou a prática regular de sempre chegar às reuniões armado com uma lista de
perguntas perspicazes aos novos comunicadores.
Embora as narrações
Inglesas dos eventos desse período variam bastante, é certo que, de alguma
forma a médium de prancheta Celina Japhet também envolveu-se em obter respostas
para as perguntas de Rivail.
Continua no próximo blog
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