domingo, 9 de dezembro de 2012


“Deus permitiu que fosses libertado primeiro; eu não poderia me lamentar com isso sem egoísmo, porque seria estar aflito por não ter mais para ti as penas e os sofrimentos da vida. Espero, pois, com resignação, o momento da nossa união no mundo mais feliz, no qual me precedeste.”

(ESE-Capítulo XXVIII,Item 63)

Campanha “conscientizar”

CAP.XXIX

Atendimento Fraterno
Continuação da publicação anterior

O que perdeu ente querido

Geralmente procuram o centro inconformado pela perda de alguém da família, com o objetivo de conseguir notícias do ente querido. Confortá-lo com a ajuda das ferramentas da Doutrina Espírita. Pode-se anotar o nome do desencarnado para fazer preces por ele ou verificar na sessão prática como está sua situação, se houver necessidade. Nunca prometer mensagens mediúnicas. Isso gera uma expectativa na família e nem sempre tal coisa é possível. As conversas em torno da imortalidade da alma trazem grande conforto espiritual, bem como a sugestão da leitura de livros adequados para o caso. O convívio na casa, no contato com a Doutrina Espírita, com o tempo fará a pessoa compreender mais e sofrer menos.

Continuação na próxima publicação.

REFLEXÃO

Choras os teus mortos?

Sim, naturalmente, a morte dos seres queridos tem o poder de transtornar os sentimentos humanos. Ainda a morte provoca incomensuráveis padecimentos sobre a humanidade, desde a revolta, a saudade, o remorso de não ter feito antes aquilo que poderiam ter feito, etc...
Para e pense, nestas questões.
Não obstante a morte imponha amargura e dor, frustração e lágrimas naqueles que ficam, mas vale a pena ser vigilante, para que o egoísmo não se intrometa nos teus sentimentos verdadeiros.
Cultive então o bom senso, sofre e chora sem que o teu sofrimento perturbe os outros, aprenda a sofrer retirando bom aproveitamento do padecer, amadurecendo, superando-te, para avançar-te para Deus.

Fonte: Revelações da Luz pelo Espirito Camilo.


“VIDA E OBRA”DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec

         Continuação do capitulo anterior

    Rivail foi então apresentado ao Sr. Baudin, que organizava sessões espíritas semanais em sua casa. As duas filhas de Baudin (que eram um tanto frívolas e não muito cultas), tinham o hábito de obter comunicações pelo uso das pancadas na mesa. Normalmente os resultados de suas experiências eram uma ampla confirmação da regra de ouro, “semelhante atrai semelhante”. As banalidades usuais foram substituídas pela filosofia de um “caráter muito sério e grave”, e Rivail adotou a prática regular de sempre chegar às reuniões armado com uma lista de perguntas perspicazes aos novos comunicadores.
   Embora as narrações Inglesas dos eventos desse período variam bastante, é certo que, de alguma forma a médium de prancheta Celina Japhet também envolveu-se em obter respostas para as perguntas de Rivail.
        
         Continua no próximo blog


VOCE SABIA?

“Enquanto choras o morto querido, planta uma árvore benfeitora ou fazes um gesto de caridade: tuas lágrimas não terão de todo corrido inutilmente.”

Marquês de Maricá, Espírito
Do livro: Falando à Terra de Chico Xavier.



Pense nisso!

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