sábado, 17 de novembro de 2012


“Deus conhece as nossas necessidades e a elas provê como for necessário. O homem, porém, insaciável nos seus desejos, nem sempre sabe contentar-se com o que tem; o necessário não lhe basta; reclama o supérfluo.”
(ESE - Capitulo XXV, Item 7)

Campanha “conscientizar”  
CAP.XXVI
Atendimento Fraterno
Continuação da publicação anterior

O fanático
Esse tipo de personagem é muito encontrado entre espíritas que supõem resolver seus problemas com a ação dos Espíritos superiores, sem se esforçarem para vencer as dificuldades. Geralmente não aceitam interferências de terceiros em suas convicções e nos casos de doenças orgânicas chegam a desprezar o tratamento da medicina terrena. Acham que, por trabalharem no centro espírita, os irmãos espirituais estão a postos para ajudá-los a resolver seus problemas. É muito delicada a abordagem desse tipo de personalidade, pois trata-se na verdade de pessoas equivocadas. Procurar orientar no sentido da compreensão das verdades divinas, retirando-o da faixa de fanatismo em que se encontra. Se houver condições psíquicas adequadas, mostrar racionalmente ao paciente seu equívoco de posicionamento. O exagero em qualquer setor da vida produz sofrimentos. Trabalhar para retirá-lo desse estado, com orientações através de entrevistas e palestras.
Continuação na próxima publicação.

Fonte de Pesquisa:  Revelações da Luz, pelo espírito Camilo. 

  REFLEXÃO
Estás preocupado?
É compreensível que te surpreendas em estado de preocupação, quando te defrontes com os diversos desafios o teu cotidiano.
Não é nada fácil, conciliar os afazeres domésticos, a profissão e o convívio social.
As vezes  estar entre tantas coisas ao mesmo tempo que, vez ou outra, percebes que foste invadido por ondas de preocupações, por ansiedade, por insegurança...
Entretanto vale para um  pouco e meditar acerca desses fenômenos.
Quanto te preocupas, passas a dispensar largas quotas das tuas energias na direção do objeto da tua preocupação.
Se a causa é válida, converte a preocupação em ação positiva e benfazeja, ao invés de te manteres paralisado à frente do desafio.
Se o motivo da preocupação não tiver a marca do legítimo valor, se o teu estado psicológico prende-se ao desejo de posse, ao ciúme, à falta de fé em Deus ou a qualquer capricho nocivo à sua saúde da alma, é chegado o tempo de, à custa dos necessários esforços, te desligares dessa sintonia, que te irá minando o mundo íntimo, sem que encontres solução, podendo escorregar para valões de desespero, mágoa, ódio ou indiferença, ou, em estado extremo, podendo impulsionar-te para o crime, que tem variado espectro para almas lúcidas que conhecem, ainda que por simples informações, as orientações das Leis Divinas.
Desse modo, estuda com clareza as fontes e motivos das tuas preocupações, considerando com o Celeste Guia que, “a cada dia já basta o seu mal”.
Na certeza de que estas no mundo a fim de aprender, crescer e amar, nos roteiros da felicidade, não deixe se levar ante os problemas de saúde financeiros, mal-entendidos ou familiares. Aprenda a resolver, um após outro, os teus problemas e, na certeza de que o tempo é o fator da resolução de todos os enigmas, entregas a tua preocupação ao Criador e marcha adiante aguardando a luz do novo dia.
Não te deixes aturdir pelas exageradas preocupações, trabalhando com valor e afinco o cerne de ti mesmo.

“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPIRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
Continuação do capitulo anterior
       Após deixar o Instituto Pestalozzi, Rivail fixou-se em Paris, quando em 1824 publicou seu primeiro livro. Esse livro era baseado no seu próprio sistema de ensinar matemática e foi reeditado até 1876. No ano seguinte, com a idade de vinte e um anos, ele abriu sua própria “Escola de Primeiro Grau” e em 1826 ele abriu outra, o “Instituto Técnico Rivail’”. Ele ensinava Química, Física, Matemática, Astronomia, Anatomia comparada e retórica. Falava nove línguas, sendo que o italiano e espanhol fluentemente. Rivail também enviou várias propostas de reforma Educacional à Câmara Legislativa da França, que foram muito elogiadas embora não adotadas.
          Em 1832 ele desposou Amelie Gabrielle Boudet, que era professora de Artes e Escritora. Mas um “desastre” aconteceu em 1835 quando o tio de Rivail que também era seu sócio, afundado em enormes dívidas de jogo, forçou o fechamento de uma das escolas. No entanto, Rivail começou a escrever uma série de livros, de textos de vários assuntos para a Universidade Francesa e também começou a dar aulas particulares em sua própria casa.
         Continua no próximo blog


VOCE SABIA?

“Vivemos como criaturas que se suicidam pouco a pouco, todo o dia um suicidiozinho.  Um ato de rebeldia, uma reclamação indébita, um ponto de vista infeliz. Atraímos vibrações negativas e operamos sobre nós esse suicídio lento, indireto.”
Chico Xavier


Pense nisso!

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