“Deus
conhece as nossas necessidades e a elas provê como for necessário. O homem,
porém, insaciável nos seus desejos, nem sempre sabe contentar-se com o que tem;
o necessário não lhe basta; reclama o supérfluo.”
(ESE - Capitulo
XXV, Item 7)
Campanha “conscientizar”
CAP.XXVI
Atendimento Fraterno
Continuação da publicação anterior
O fanático
Esse tipo de personagem é muito
encontrado entre espíritas que supõem resolver seus problemas com a ação dos
Espíritos superiores, sem se esforçarem para vencer as dificuldades. Geralmente
não aceitam interferências de terceiros em suas convicções e nos casos de
doenças orgânicas chegam a desprezar o tratamento da medicina terrena. Acham
que, por trabalharem no centro espírita, os irmãos espirituais estão a postos
para ajudá-los a resolver seus problemas. É muito delicada a abordagem desse
tipo de personalidade, pois trata-se na verdade de pessoas equivocadas.
Procurar orientar no sentido da compreensão das verdades divinas, retirando-o
da faixa de fanatismo em que se encontra. Se houver condições psíquicas
adequadas, mostrar racionalmente ao paciente seu equívoco de posicionamento. O
exagero em qualquer setor da vida produz sofrimentos. Trabalhar para retirá-lo
desse estado, com orientações através de entrevistas e palestras.
Continuação na próxima publicação.
Fonte de
Pesquisa: Revelações da Luz, pelo espírito Camilo.
REFLEXÃO
Estás preocupado?
É compreensível que te surpreendas em estado de
preocupação, quando te defrontes com os diversos desafios o teu cotidiano.
Não é nada fácil, conciliar os afazeres domésticos,
a profissão e o convívio social.
As vezes
estar entre tantas coisas ao mesmo tempo que, vez ou outra, percebes que
foste invadido por ondas de preocupações, por ansiedade, por insegurança...
Entretanto vale para um pouco e meditar acerca desses fenômenos.
Quanto te preocupas, passas a dispensar largas
quotas das tuas energias na direção do objeto da tua preocupação.
Se a causa é válida, converte a preocupação em ação
positiva e benfazeja, ao invés de te manteres paralisado à frente do desafio.
Se o motivo da preocupação não tiver a marca do
legítimo valor, se o teu estado psicológico prende-se ao desejo de posse, ao
ciúme, à falta de fé em Deus ou a qualquer capricho nocivo à sua saúde da alma,
é chegado o tempo de, à custa dos necessários esforços, te desligares dessa
sintonia, que te irá minando o mundo íntimo, sem que encontres solução, podendo
escorregar para valões de desespero, mágoa, ódio ou indiferença, ou, em estado
extremo, podendo impulsionar-te para o crime, que tem variado espectro para
almas lúcidas que conhecem, ainda que por simples informações, as orientações
das Leis Divinas.
Desse modo, estuda com clareza as fontes e motivos
das tuas preocupações, considerando com o Celeste Guia que, “a cada dia já
basta o seu mal”.
Na certeza de que estas no mundo a fim de aprender,
crescer e amar, nos roteiros da felicidade, não deixe se levar ante os
problemas de saúde financeiros, mal-entendidos ou familiares. Aprenda a
resolver, um após outro, os teus problemas e, na certeza de que o tempo é o
fator da resolução de todos os enigmas, entregas a tua preocupação ao Criador e
marcha adiante aguardando a luz do novo dia.
Não te deixes aturdir pelas exageradas
preocupações, trabalhando com valor e afinco o cerne de ti mesmo.
“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPIRITOS
ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA
ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
Continuação do capitulo anterior
Após
deixar o Instituto Pestalozzi, Rivail fixou-se em Paris, quando em 1824
publicou seu primeiro livro. Esse livro era baseado no seu próprio sistema de
ensinar matemática e foi reeditado até 1876. No ano seguinte, com a idade de
vinte e um anos, ele abriu sua própria “Escola de Primeiro Grau” e em 1826 ele
abriu outra, o “Instituto Técnico Rivail’”. Ele ensinava Química, Física,
Matemática, Astronomia, Anatomia comparada e retórica. Falava nove línguas,
sendo que o italiano e espanhol fluentemente. Rivail também enviou várias
propostas de reforma Educacional à Câmara Legislativa da França, que foram
muito elogiadas embora não adotadas.
Em 1832
ele desposou Amelie Gabrielle Boudet, que era professora de Artes e Escritora.
Mas um “desastre” aconteceu em 1835 quando o tio de Rivail que também era seu
sócio, afundado em enormes dívidas de jogo, forçou o fechamento de uma das
escolas. No entanto, Rivail começou a escrever uma série de livros, de textos
de vários assuntos para a Universidade Francesa e também começou a dar aulas
particulares em sua própria casa.
Continua no próximo blog
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