(ESE-Capítulo VIII ,Item 2)
“Então lhe apresentaram uns
meninos para que os tocasse; mas os discípulos ameaçavam os que lho
apresentavam, O que vendo Jesus, disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, e
não os embaraceis, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. Em
verdade vos digo que todo aquele que não receber o Reino de Deus como uma
criança, não entrará nele”.
(Marcos, Capítulo X, versículo 13
a 16).
Jesus tinha tempo para todos, a
ninguém negou Sua mão amiga. Com que dignidade ensinou seus apóstolos! Aqui Ele
compara o Reino dos Céus com a pureza das crianças, querendo-nos dizer: De nada
valem rótulos religiosos, conhecimentos das Escrituras, posições ocupadas nos
templos religiosos, se não nos fazermos simples e puros, tornando-nos crianças
espirituais nas quais Ele deposita esperança, para galgarmos os Seus Imaculados
braços.
CAMPANHA
“CONSCIENTIZAR”
PASSE
O passe não é unicamente transfusão de energias anímicas.
É o equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos. Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma, estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo. Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura. Mas não é só isso. Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação instalando processos obsessivos de duração indeterminada. Se usarmos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de impedir as alucinações depressivas, no campo da alma? Se atendermos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma assepsia no que tange ao espírito? A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade. Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual. Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe, na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas. Basta lembrar que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos.
O passe não é unicamente transfusão de energias anímicas.
É o equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos. Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma, estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo. Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura. Mas não é só isso. Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação instalando processos obsessivos de duração indeterminada. Se usarmos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de impedir as alucinações depressivas, no campo da alma? Se atendermos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma assepsia no que tange ao espírito? A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade. Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual. Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe, na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas. Basta lembrar que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos.
(Extraído
do tema: Opinião Espírita, dos Espíritos Emmanuel e André Luiz, por Francisco
Cândido Xavier e Waldo Vieira)
“VIDA E OBRA” DE UM DOS
ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL NA DIVULGAÇÃO DA
DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
Continuação do capitulo anterior
O endosso
que Rivail dava à teoria da reencarnação causou certo atrito com os seguidores
do mesmerista Alphonse Cahagnet. Também é fácil imaginar que a proeminência que
ele atingiu tão rapidamente no movimento Espírita despertou muita inveja.
Poucos esforços humanos, até aqueles supostamente dedicados aos assuntos
espirituais, não estão totalmente livres de se envolverem em rivalidades e
controvérsias. Parece que, longe de ficarem gratos à Rivail pela ampla expansão
e divulgação que ele conseguiu para o Espiritismo, alguns espiritistas ficaram
ressentidos pela sua influência.
Não e sem
razão que podemos assumir que no caso de Rivail, uma grande parcela do atrito
que ele despertava era resultado do modo como ele encarava a mediunidade. Como
nós já vimos, ele veio para o movimento espírita como um observador
relativamente desinteressado, com nenhum envolvimento emocional, nem ideias pré
concebidas sobre o assunto. Uma vez tendo chegado à conclusão de que as
comunicações eram na verdade um trabalho das entidades desencarnadas, ele
estava mais apto a julgar objetivamente do que alguns médiuns em particular e
seus seguidores, os quais, como nos dias de hoje, poderiam estar ocasionalmente
propensos a sofrer a síndrome “Meu guia tem mais conhecimento que o seu Guia”.
Continua
no próximo blog.
Coletânea de
Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
9
No dia-a-dia da prática mediúnica, o tarefeiro, às vezes, se deixa
envolver pela dúvida com relação a autenticidade do fenômeno que ele próprio
intermedia. Quando isso acontece, a sua faculdade psíquica sofre progressivo
bloqueio, reduzindo-se lhe a chance de contatar o mundo espiritual. Diante da
dúvida, recolhe-te ao silêncio da própria alma e ora confiante ao Pai
Celestial. A fé renovada dissipa as incertezas e faz desabrochar nos corações a
alegria de servir pelo cultivo da mediunidade consoladora.
Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)
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