sábado, 2 de fevereiro de 2013



INFORMAMOS AOS NOSSOS AMIGOS QUE A PARTIR DO DIA 07 DE FEVEREIRO DE 2013 COM INÍCIO AS 20HS, INICIARÁ AS AULAS DO SEGUNDO ANO DO CURSO DE EDUCAÇÃO MEDIÚNICA, ADMINISTRADO PELO PROFESSOR ERIVALDO.
AGUARDAMOS O SEU RETORNO COM MUITA PAZ E ALEGRIA.
A DIREÇÃO


PÊSAMES

O FLAGELO QUE OCORREU NO SUL DO PAÍS NA MADRUGADA DE SÁBADO PASSADO PODERIA TER ACONTECIDO COM QUALQUER UM DE NÓS. OREMOS PARA QUE A ESPIRITUALIDADE MAIOR SOCORRA AQUELES QUE LÁ CHEGARAM E AMPARE OS PAIS, MÃES, IRMÃOS E AMIGOS QUE AQUI FICARAM INCONSOLÁVEIS.
NESSE MOMENTO DE DOR, SOMENTE NOSSAS MAIS SINCERAS PRECES EM FAVOR DAQUELES QUE SOFREM, PERMITINDO ASSIM, TRAZER  CONSOLO E EQUILÍBRIO. TAMBÉM, ESTAMOS EM PRECES PELOS JOVENS QUE CONSEGUIRAM SOBREVIVER E QUE ESTÃO NOS HOSPITAIS LUTANDO PELA VIDA.
QUE JESUS OS AMPARE!

O Porquê das Mortes Coletivas?

As grandes comoções que ocorrem na nossa sociedade material trazem sempre enormes indagações e dúvidas por parte de pessoas que ainda não adquiriram conhecimentos das Verdades Divinas a respeito da Lei de Causa e Efeito e das vidas sucessivas. Segundo ainda ensinamentos Evangélicos, “não caí uma só folha da árvore sem que Deus saiba” e, com toda certeza, as “mortes coletivas” não foram obras do acaso, mas sim, todas estavam cadastradas nos anais da espiritualidade para participarem dessas desencarnações coletivas.
Mortes coletivas são provações muito dolorosas para os que ficam e também para os que partem, mas integram programas redentores do Espírito endividado perante a Lei e condição para que possam usufruir merecidamente, as glórias da Vida Eterna (...) a dor coletiva corrige falhas mútuas, dos que partem e, também, dos que ficam”.
Muitos desses fatos são consequências de Leis Naturais, ou juridicamente chamadas de “casos fortuitos”, como maremotos, terremotos, erupções de vulcões, etc., porém, outros ocorrem por acidentes ou desastres, que são provocados pelo próprio Homem, como por exemplo, o acidente de Santa Maria-RS. 
Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.
São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar voos mais altos. Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”
Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual. Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos os “morte” é diferente para cada um”.

Assim, a Previdência Divina, com sua pré-ciência, aparelha circunstâncias de hora, dia e local, para congregar aqueles que assumiram tais resgates aflitivos, e, por outro lado, os que não vão fazer parte desse processo coletivo, por um motivo ou outro, sobreviverão ou não estarão presentes.

Fonte:  Fundação Espírita André Luiz - FEAL

Interrompemos esta semana a programação do nosso conteúdo do Blog, para fazermos alguns esclarecimentos sobre os festejos do Carnaval.

O Espírita e o Carnaval

Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de Momo, tão do agrado dos brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade psico-espiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se todos pensassem e brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente.
Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo matéria publicada já há algum tempo no Correio Brasiliense, importante jornal da Capital  da  República:

“(...) de cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas, etc.); que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três se transformam em adultério; que de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como o álcool e outras drogas (...). Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na grande festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas também da orgia e da depravação, estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem fora de seus padrões normais.”

Um detalhe importante que, provavelmente, eles não sabem, é que no plano invisível a turma do astral inferior também se prepara e vem aos magotes participar dos folguedos carnavalescos. Na psicosfera criada por mentes convulsionadas pela orgia, os espíritos das trevas encontram terrenas propícias para influenciar negativamente, fomentando desvios de conduta, paixões grosseiras, agressões de toda a sorte e, ainda, astuciosas ciladas.
 No livro “Nas Fronteiras da Loucura”, psicografado por Divaldo Pereira Franco, são focalizados vários desses processos obsessivos, sobre pessoas imprevidentes, que pensavam apenas em se divertir no carnaval do Rio. Mostra também o infatigável trabalho dos espíritos do bem, a serviço de Jesus, procurando diminuir o índice de desvarios e de desfechos profundamente infelizes.

Só por essa amostra já dá pra ver como é difícil, para qualquer cristão, passar incólume pelos ambientes momescos. Por maior que seja a sua fé, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes. Fiquemos, portanto, com o apóstolo Paulo, que dizia:  
Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém. (I Cor. 6,12).

Por: Pedro Fagundes Azevedo.
Fonte: Portal do Espírito



VOCÊ SABIA?
Que as orientações básicas de que necessitamos estão, todas, consubstanciadas no Evangelho. O que nos falta é segui-las. Há quase 2000 anos esperamos por novidades. 
Que novidades queremos?

Chico Xavier







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