“E chegou
a Herodes, o Tetrarca, noticia de tudo o que Jesus obrava, e ficou como
suspenso, porque diziam uns: É João que ressurgiu dos mortos, e outros: é Elias
que apareceu; e outros: É um dos antigos profetas que ressuscitou”.
ESE: Cap.IV ítem II
A moral
do mestre chegava aos ouvidos daqueles homens que, em desespero, procuravam
vê-lo para se certificarem da verdade. Impossível – pensavam – que alguém,
vivendo na Terra em um corpo carnal, diante do ouro, do prazer, pudesse se
elevar aos Céus, indiferente a toda beleza que a Terra nos oferece. Por isso
Herodes, que tão bem conhecia a pureza de João Batista, pensou que ele houvesse
voltado e procurou encontrar Jesus, não como amigo, como caminho, como vida;
ele procurou Jesus para constatar se ali se encontrava o espírito do homem que
ele havia mandado decapitar, João Batista.
Lazaro José
Campanha
“conscientizar”
CAP.XXXV
Atendimento Fraterno
Continuação da publicação anterior
O esquizofrênico
A esquizofrenia é uma enfermidade
mental semelhante à obsessão espirítica, e pode ser classificada como auto
obsessão. Os pacientes portadores dessa anomalia mental escutam vozes
constantemente e têm mania de perseguição. Julgam-se saudáveis e na maioria das
vezes resistem ao tratamento médico ou espírita. Nos casos em que o enfermo
aceitar, ele poderá ser encaminhado ao tratamento convencional de desobsseção.
O entrevistador não deverá considerar as manifestações do psiquismo doentio
desses pacientes, como sendo informações consistentes para suas investigações.
Geralmente os esquizofrênicos são Espíritos muito endividados com o passado,
que estão em encarnações de grave expiação. A terapia espírita deverá estar
associada ao tratamento psiquiátrico.
Continuação na
próxima publicação.
“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL NA DIVULGAÇÃO
DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
Continuação
do capitulo anterior
No entanto, o terreno já havia
sido preparado para a aceitação do primeiro livro de Kardec pelo mesmerista
Alphonse Cahagnet. Conseguiu suas informações de pessoas que, após serem
“mesmerisadas” relatavam mensagens do mundo espiritual. Mas havia uma diferença
muito grande entre Cahagnet e Rivail. Colin Wilson menciona que o primeiro não
acreditava em reencarnação, porque as pessoas que ele “mesmerisou” não lhe
disseram nada sobre esse assunto e que ele referia-se aos médiuns escreventes
com desdém. Rivail, por outro lado, trabalhou quase que totalmente com médiuns
escreventes, e de uma sorte ou de outra tornou-se convencido de que a
reencarnação era um fato. Isso porque a maioria das personalidades espirituais
que se comunicaram através de diferentes médiuns que ele consultou, referiam-se
a reencarnação e explicavam sua operação com detalhes consideráveis.
Continua no próximo blog
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário