segunda-feira, 14 de janeiro de 2013


“...E vós outros, quem dizeis que eu sou? Simão Pedro, tomando a palavra, lhe disse: Vós sois o Cristo, o filho de Deus vivo. Jesus lhe respondeu: Sois bem aventurado, Simão, filho de Jonas, porque não foi nem a carne nem o sangue que vos revelaram isso, mas meu Pai que está nos céus. (São Mateus, cap.XVI,v.13 a 17).

ESE Cap. IV ítem 1

Neste capítulo a Doutrina Espírita brilha em Espírito e Verdade. Revelações importantes aqui são dadas; a reencarnação nos lábios de Jesus soa em nossos ouvidos como a sinfonia da esperança. Negar as comunicações espíritas é renegar as Verdades do Evangelho. Jesus, o sublime médium de Deus, usou e muito a ligação entre os dois mundos. E quando Pedro revelou quem Ele era, a manifestação mediúnica de Simão teve um sentido muito maior pois Jesus sabia que não era de Pedro mas sim, uma comunicação mediúnica . Demonstra-se assim a felicidade do Mestre por constatar em Pedro a mediunidade em ligação com o Plano Superior.

João Batista

Campanha “conscientizar”

CAP.XXXIV

Atendimento Fraterno
Continuação da publicação anterior

O portador de doença grave
São pessoas que vêm à casa espírita, normalmente trazida por seus familiares, em estado de desespero por portarem doenças graves e às vezes crônicas. Essas pessoas vêm com grande esperança de serem curadas. É importante não prometer curas milagrosas, mas a ajuda que a Doutrina Espírita traz é fundamental para a superação da prova a que o paciente está submetido. A fluidoterapia e a orientação sobre a origem dos males ajudará o enfermo no processo de conscientização e até, quem sabe, da cura propriamente dita. Prescrever assistência espiritual e deixar claro que o tratamento espírita é um auxiliar da medicina terrena.

Continuação na próxima publicação.

“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
         Continuação do capitulo anterior
       A publicação do Livro dos Espíritos causou algo como uma sensação na França não só porque o autor era um sóbrio, respeitável intelectual, mas também porque ele continha comunicações dos espíritos, que respondiam suas perguntas relacionadas à todos os assuntos, desde a estrutura interna da matéria até a natureza de Deus, a ética humana, o universo e o lugar da humanidade dentro dele. Na verdade, o do Livro dos Espíritos provavelmente não era o tipo de conteúdo que o público esperava que surgisse depois da mania da mediunidade que no espaço de nove anos havia arrebatado a América e a Europa após ser iniciado por duas crianças.
        
        Continua no próximo blog


PENSE NISTO!
“Lembre-se de que nossa morada do futuro é a que construímos no presente e a do presente, a que fizemos no passado.”
Do livro: Véu do Passado – Espírito Antônio Carlos- psicografia de Vera Lúcia Marinzeck








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