domingo, 22 de julho de 2012

Convite
ASSOCIAÇÃO ESPIRITA CAMINHO DE DAMASCO
Tem a honra de convidar você e sua família, para assistirem as Palestras: uma sobre o tema   PERDOAI PARA QUE DEUS VOS PERDOE, que será realizada na  quarta feira 25/07/12 das 20H00 as 21H00 com a Anne Mary e na quinta feira 26/07/12 das 15hs às 16hs com o tema O MAIOR MANDAMENTO com Maria de Lurdes,, ambas são filiadas na Federação Espirita do Estado de São Paulo, FEESP, que será realizada em nossa sede, localizada a Rua Caja Manga, 200 – Jardim Guairacá-SP.
Agradecemos a presença de todos,

Muita Paz.

A Diretoria

“Bebei na fonte viva do amor e preparai-vos, cativos da vida, a lançar-vos um dia, livres e alegres, no seio dAquele que vos tornar perfectíveis e que quer modeleis vós mesmo a vossa maleável argila, a fim de serdes os artífices da vossa imortalidade.”
                                                                   ESE-Cap.VI,Item 6

Campanha “conscientizar”  
CAP.IX
O que é o Espiritismo
COMUNICABILIDADE DOS ESPÍRITOS
Os espíritos são seres humanos desencarnados. Eles são o que eram quando vivos: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, verdadeiros ou mentirosos.
Eles estão por toda parte. Não estão ociosos. Pelo contrário, eles têm as suas ocupações, como nós, os encarnados, temos as nossas.
Não há lugar determinado para os espíritos. Geralmente os mais imperfeitos estão juntos de nós, por causa de nossas imperfeições. Não os vemos, pois se encontram numa dimensão diferente da nossa, mas eles podem ver-nos e até conhecer nossos pensamentos.
Os espíritos agem sobre nós, mas essa ação é quase que restrita ao pensamento, porque eles não conseguem agir diretamente sobre a matéria. Para isso, eles precisam de pessoas que lhes ofereçam recursos especiais: essas pessoas são chamadas médiuns.
Pelo médium, o espírito desencarnado pode comunicar-se, se puder e se quiser. Essa comunicação depende do tipo de mediunidade ou de faculdade do médium: pode ser pela fala (psicofonia), pela escrita (psicografia), por batidas (tiptologia), etc. Mas toda e qualquer comunicação não deve ser aceita cegamente; precisa ser encarada com reserva, examinada com o devido cuidado, para não sermos vítimas de espíritos enganadores. A comunicação depende da conduta moral do médium. Se for uma pessoa idônea, de bons princípios morais, oferece campo para a aproximação e manifestação de bons espíritos. Chico Xavier, por exemplo, é um bom médium, pelas qualidades morais de que é portador.
A Doutrina Espírita alerta as pessoas muito crédulas contra as mistificações e contra os falsos médiuns, que tentam iludir o público menos avisado, em troca de vantagens materiais. Por isso, é importante que, antes de ouvir uma comunicação, a pessoa se esclareça a respeito do Espiritismo.
REFLEXÃO

Vale a pena observar os afazeres das nossas alegrias, atentando para o nível do contentamento no qual nos achamos mergulhado.
Muitas vezes imaginamos, como imenso número na Terra, que tudo o que nos faz sorrir, que nos sensibilizem as entranhas, será bem-vindo, facilitando as nossas horas de lazer, nos ócios aos quais nos dedicamos. Ignoramos, às vezes, que o mais importante será a qualidade das nossas alegrias uma vez que há alegrias nascidas da infelicidade de alguém, quando a insensibilidade moral for proeminente na criatura. Também há alegrias cujas bases se assentam na criminalidade declarada ou velada, quando o cinismo se faz grotesca marca nas almas empedernidas.
Casos inúmeros de alegria estão apoiados na indiferença no tocante aos sofrimentos, carência e lutas humanas, o que se caracteriza como lodosa expressão nessas individualidades enfermas por gélida postura.
Se estivermos alegres, vale a pena que seja por motivos nobres, promovendo estesias e encantos nas pessoas que vivem ao nosso redor.
 A nossa alegria deverá sempre significar a presença do amor divino em nosso íntimo. Pois o que entende, em geral, por alegria, é a atividade demarcada pela presença do álcool, das drogas, dos sexos desvairados, das aberrações emocionais e físicas.
 Para nós, porém, que vibramos no bojo das lições celestes, vale a pena aprender como desenvolver verdadeira alegria, sem ocultar essas energias internas, mas abrindo o íntimo para que em todo e qualquer tempo, a nossa alegria retrate a real vibração da alma feliz, capaz de fazer brilhar a própria Luz, em homenagem ao nosso Excelso Guia, o Meigo Jesus.

 VIDA E OBRA”  DE UM DOS ESPIRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Continuação da biografia de Allan Kardec.
A Obra de Kardec e Kardec Diante da    Obra
Sempre haverá muito que aprender na obra de Allan Kardec, não apenas aqueles que se iniciam no estudo da Doutrina Espírita, como também os que dela já têm conhecimento mais profundo. A Doutrina Espírita está exposta às mais rudes confrontações, por todos os seus três flancos ao mesmo tempo: o filosófico, o científico e o religioso. A cada novo pronunciamento significativo da filosofia, da ciência ou da especulação religiosa, a doutrina se entrega a um processo introspectivo de autoanálise para verificar como se saiu da escaramuça. Isso tem feito repetidamente e num ritmo cada vez mais vivo, durante mais de um século. Até mesmo ideias e conceitos em que a Doutrina se antecipou aos tempos começam a receber a estampa confirmatória das conquistas intelectuais como, para citar apenas dois exemplos a reencarnação e a pluralidade dos mundos habitados. Quando abrimos hoje revistas, jornais e livros sintonizados com as mais avançadas pesquisas e damos com o nome de importantes cientistas examinando a sério a doutrina palingenésica ou a existência de vida inteligente fora da Terra, somos tomados por um legítimo sentimento de segurança e de crescente respeito pelos postulados da doutrina que os Espíritos vieram trazer-nos. Tamanha era a certeza de Kardec sobre tais aspectos que escreveu que o Espiritismo se modificava nos pontos em que entrasse em conflito com os fatos científicos devidamente comprovados.
Essa observação do Codificador, que poderia parecer a muitos a expressão de um receio ou até mesmo uma gazua para eventual saída honrosa, foi, ao contrário, uma declaração corajosa de quem pesou bem a importância do que estava dizendo e projetou sobre o futuro a sua própria responsabilidade. O tempo deu-lhe a resposta que ele antecipou: não, não há o que reformular, mas se algum dia houver, será em aspectos secundários da doutrina e jamais nas suas concepções estruturais básicas, como a existência de Deus, a sobrevivência do Espírito, a reencarnação e a comunicabilidade entre vivos e "mortos".
          (continuaremos com o mesmo assunto no próximo blog)
 

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