segunda-feira, 18 de junho de 2012


“Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem, para o seu futuro: 1º, o nada de acordo com a doutrina materialista;  2º, a absorção no todo universal; de acordo com a doutrina panteísta; 3º. a individualidade, com fixação definitiva da sorte, segundo a doutrina da igreja; 4º, a    i n d i v i d u a l i d a d e, com progressão indefinita, conforme a Doutrina Espirita ”.
                                                                                                       (ESE-Cap.IV, Item 23)
Campanha “conscientizar”
cap.iv
O que é o Espiritismo?
Por que conhecer o Espiritismo?
A maioria das pessoas, vivendo a vida atribulada de hoje, não estão interessadas nos problemas fundamentais da existência. Antes se preocupam com seus negócios, com seus prazeres, com seus problemas particulares. Acham que questões, como "a existência de Deus" e "a imortalidade da alma" são da competência de sacerdotes, de ministros religiosos, de filósofos e teólogos.

Quando tudo vai bem em nossas vidas, nem nos lembramos de Deus e, quando lembramos, é apenas para fazer uma oração, ir à igreja, como se tais atitudes fossem simples obrigações das quais todos temos que se desincumbir de uma maneira ou de outra. A religião para algumas  pessoas é mera formalidade social, alguma coisa que as pessoas devem ter, e nada mais; no máximo, será um desencargo de consciência, para estar bem com Deus.

Tanto assim, que muitos nem sequer alimentam firme convicção naquilo que professam carregando sérias dúvidas a respeito de Deus e da continuidade da vida após a morte. Quando, porém, tais pessoas são surpreendidas por um grande problema, uma queda financeira desastrosa, o desencarne de um ente querido, uma doença incurável , fatos que acontecem na vida de todo mundo e não encontram em si mesmas a fé necessária, nem a compreensão para enfrentar o problema com coragem e resignação, caindo, invariavelmente, no desespero.

O conhecimento espírita abre-nos uma visão ampla e racional da vida, explicando-a de maneira convincente e permitindo-nos iniciar uma transformação íntima, aproximando-nos de Deus.

REFLEXÃO
A tendência humana costuma ser responsável por forjar concepções racionalmente absurdas em redor do morrer.
 Os infernos, com seus carrascos, chafurdados em fogaréus e fumaças, serviram apenas para sobre excitar, em função das fobias, à nossa imaginação.
 Já meditaste sobre o depois da morte? 
 A Doutrina Espirita, vem nos dizer que, de fato, “Deus é amor”, e por Ele ser amor, oferece a todos nós as mesmas oportunidades de liberação e de crescimento, fazendo-nos ver que no presente estágio humano, aprendemos com a repetição, nas experiências de erro e acerto, até que sejamos convencidos, pelo uso do livre-arbítrio, que são as experiências de acerto   aquelas que nos promovam maiores gratificações emocionais, embora dos erros, fiquem as experiências do que não devemos  fazer, porque em rudes aprendizados,  nos  trazem frustações e dores.
 Assim, para o pensamento espirita, ninguém precisa “morrer” para ir ao céu, tampouco ao inferno. Uma vez que o céu e inferno convertem-se em estados de consciência com as divinas leis ou de oposição a elas respectivamente, temos incontáveis contingentes de criaturas que já vivem nos céus da consciência em paz e dos deveres cumpridos, vivendo aqui mesmo na Terra, enquanto outras inumeráveis criaturas  que se acham, aqui também na  Terra, chafurdados nos infernos conscienciais pelas prática do mal, pelas preferencias desiquilibradas, pela má vontade perante as leis da consciência.
 Se já vens meditando sobre esse assunto, vale a pena viveres bem, praticando o bem, trabalhando e crescendo para Deus, assim, teremos a certeza que a morte só é um estágio a ser cumprido.

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