sábado, 25 de maio de 2013

Pinturas Mediúnicas










(ESE-Capítulo VIII ,Item 11)

“O que escandalizar, porém, a um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se pendurasse ao pescoço uma mó de atafona, e o lançassem ao fundo do mar”.
(Matheus ,Capítulo XVIII, versículo 6 a 11).

Quantos convidados ao exemplo, fogem das responsabilidades que pedem ao espírito renúncia, pois que, ao lado de pequenas crianças, praticam o escândalo do sexo e dos vícios! Homens possuidores de carisma aprisionam espíritos fracos, aproveitando-se da posição que ocupam para praticarem o escândalo, que não só os leva ao erro, como também a multidões de fanáticos.

CAMPANHA “CONSCIENTIZAR”

 A CIÊNCIA DA PAZ

A paciência é a ciência da paz!

Desenvolvê-la é razão resultante de esforço pessoal, individual e intransferível.

Diante de atitudes tolas, de pessoas rebeldes, de ocorrências desagradáveis, exercite a paciência de modo que não se turbe o seu coração.

A paz lhe pertence e cabe a você não se deixar manipular pelas pressões exteriores, evitando o desequilíbrio perturbador.

Do livro: Reflexões para a saúde


“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
         Continuação do capitulo anterior
       O Livro dos Médiuns publicado em 1861, como o título sugere, é totalmente dedicado à mediunidade. É na verdade um guia para o desenvolvimento e uso apropriado do Dom, e é ostensivamente escrito de acordo com o ponto de vista dos espíritos comunicantes. Desnecessário dizer que todos eram personalidades altamente evoluídas, alguns bem conhecidos, outros anônimos. O material para o Livro dos Médiuns, e outros que se seguiram, foi conseguido em grande parte através de médiuns de escrita automática na sociedade Parisiense de Estudos Psicológicos de Rivail, e também incluíam o trabalho de outros médiuns que lhe enviavam comunicação de toda parte da França e do exterior. Assim como no “Livro dos Espíritos” Rivail pretendia apresentar um ponto de vista considerado fidedigno pois era obtido de uma grande variedade de fontes independentes, de várias partes do mundo e que concordavam umas com as outras. Uma espécie de consenso de opiniões entre os espíritos avançados.
    Todo aspecto considerável de todo tipo de mediunidade e manifestações espíritas é tratado no “Livro dos Médiuns” (até o charlatanismo recebe um capítulo próprio). Mas Rivail devotou atenção especial de como o caráter e as idéias pré concebidas dos médiuns atrapalhavam na habilidade com que os Espíritos podiam se comunicar efetivamente.
        
        
       Continua no próximo blog.


Coletânea de Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
12
O sentido evolutivo da mediunidade é mais facilmente compreendido por aqueles que já amadureceram espiritualmente e encaram a vida como oportunidade de serviço em prol dos necessitados. Á medida que o sentimento de solidariedade se amplia, maior é o ajustamento do espírito à realidade encarnatória.


Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico) 

sábado, 18 de maio de 2013


(ESE-Capítulo VIII ,Item 8)

“E chamando a si as turbas, Jesus lhes disse: Ouvi e entendei. Não é o que entra pela boca o que faz imundo o homem mas o que sai da boca, isso é o que faz imundo o homem”.

(João ,Capítulo XVI, versículo 13).

Sabemos que a palavra é um dom divino, que devemos bem aproveitar as palavras más, que ferem nosso próximo, a maledicência, que gera desarmonia e tantas lágrimas causam ao nosso semelhante, manchando reputações alheias, destruindo lares e levando muitos ao crime, isso é que torna imundo o homem. Cada cidadão é, em potencial, um obreiro do Senhor na Terra. Espiritas! Quando perceber que está fazendo uso de suas palavras que não condiz com uma conduta moral cristã; Pare! E repense a sua atitude, pois a palavra imunda, só irá limpá-lo com lágrimas da reforma íntima.   

CAMPANHA “CONSCIENTIZAR”

 O QUE SÉ SER UM ESPÍRITA?

“Espírita” deve ser o teu caráter ainda mesmo te sinta em reajuste, depois da queda.
“Espírita” deve ser tua conduta, ainda mesmo que estejas em duras experiências.
“Espírita” deve ser nome de teu nome, ainda mesmo respires em aflitivos combates contigo mesmo.
“Espírita” deve ser o claro objetivo de tua instituição, ainda mesmo que, por isso, te faltem as passageiras subvenções e honrarias terrestres.                                                     Doutrina Espírita quer dizer Doutrina do Cristo.
E a Doutrina do Cristo é a doutrina do aperfeiçoamento moral em todos os mundos.
Guarda-a, pois, na existência, como sendo a tua responsabilidade mais alta, porque dia virá em que serás naturalmente convidado a prestar-lhe contas. 

Emmanuel / Chico Xavier 


“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
         Continuação do capitulo anterior
       A idéia do modo como Rivail julgava o valor das afirmações de natureza filosófica dos Espíritos. Mas ele também adotava um critério para saber se um comunicante era mesmo a pessoa que dizia ser. Trabalhando com o princípio de que “Semelhante atrai semelhante”, e que todo ser humano tem alguma imperfeição na sua natureza moral, ele não descartava a hipótese de que até os melhores médiuns (especialmente os escreventes) poderiam, em alguma etapa de sua carreira, caírem presas de personalidades Espirituais que poderiam induzi-lo ao erro, simplesmente tomando emprestado algum nome reverenciado “lisonjeando a vaidade do médium para ganhar aceitação para os mais ridículos argumentos”. Nesses casos, onde boa evidência da identidade poderia ser difícil ou impossível de obter, ele recomendava que a comunicação devia ser julgada de acordo com os sentimentos expressos, e com a maneira como eles eram expressados: estariam de acordo com o que poderíamos esperar da personalidade mencionada? Ainda assim, mesmo se essas condições eram encontradas, ele somente aceitava (no máximo) a “probabilidade moral” de que a identidade estava correta.
        
       Continua no próximo blog.


Coletânea de Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
11
O médium esclarecido deve precaver-se contra os transtornos de caráter auto-obsessivo. Desajuste comportamentais que impliquem em pensamentos e atos desarmoniosos , tais como: atos de violências, ciúmes, impaciência e irritabilidade, são sinais de alerta. Vigie e controla os teus pensamentos e impulsos, de tal modo que, teus próprios desiquilíbrios não se compliquem mais tarde.

 Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)





domingo, 12 de maio de 2013



ASSOCIAÇÃO ESPIRITA CAMINHO DE DAMASCO

Parabeniza as mães de todo planeta,
Oferecemos o brilho de um cometa, para tal beleza comparar,
Por Deus abençoada, Por Maria imaculada,
De seu ventre surge a vida.
Mãe tu és consagrada.
Marcos Aguiar
Feliz dias das Mães!
A Diretoria


(ESE-Capítulo VIII ,Item 5)
“Ouviste que foi dito aos antigos: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo o que olhar para uma mulher, cobiçando-a, já no seu coração adulterou com ela”.
(Mateus, Capítulo V, versículo 27 a 28).

Por vezes alimentamos desejos indignos, sem saber que o mesmo não sendo concretizados em atos, acarretam-nos dívidas a pagar. Quando desejamos algo que não nos pertence, o verdadeiro dono sofre as nossas influencias, sendo, às vezes levado ao desequilíbrio. Por isso Jesus nos mostra neste versículo os perigos dos maus pensamentos e quem procura ter o coração puro não os possui; sendo assaltados por eles procura na prece o remédio.

CAMPANHA “CONSCIENTIZAR”

DOUTRINA ESPÍRITA

Toda crença é respeitável. No entanto, se buscaste a Doutrina Espírita, não lhe negues fidelidade.
Toda religião é sublime. No entanto, só a Doutrina Espírita consegue explicar-te os fenômenos mediúnicos em que toda religião se baseia.
Toda religião é santa nas intenções. No entanto, só a Doutrina Espírita  pode guiar-te na solução dos problemas do destino e da dor.
Toda religião auxilia. No entanto, só a Doutrina Espírita é capaz de exonerar-te do pavor ilusório do inferno, que apenas subsiste na consciência culpada.
Toda religião é conforto na morte. No entanto, só a Doutrina Espírita é suscetível de descerrar a continuidade da vida, além do sepulcro.
Toda religião apregoa o bem como preço do paraíso aos seus profitentes.
 No entanto, só a Doutrina Espírita estabelece a caridade incondicional como simples dever.
Toda religião exorciza os Espíritos infelizes. No entanto, só a Doutrina Espírita se dispõe a abraçá-los, como a doentes, neles reconhecendo as próprias criaturas humanas desencarnadas, em outras faixas de evolução.
Toda religião educa sempre. No entanto, só a Doutrina Espírita é aquela em que se permite o livre exame, com o sentimento livre de compressões dogmáticas, para que a fé contemple a razão, face a face.

Toda religião fala de penas e recompensas.
No entanto, só a Doutrina Espírita elucida que todos colheremos conforme a plantação que tenhamos lançado à vida, sem qualquer privilégio na Justiça Divina.
Toda religião erguida em princípios nobres, mesmo as que vigem nos outros continentes, embora nos pareçam estranhas, guardam a essência cristã. No entanto, só a Doutrina Espírita nos oferece a chave precisa para a verdadeira interpretação do Evangelho.
Porque a Doutrina Espírita é em si a liberalidade e o entendimento, há quem julgue seja ela obrigada a misturar-se com todas as aventuras marginais e com todos os exotismos, sob pena de fugir aos impositivos da fraternidade que veicula.
Dignifica, assim, a Doutrina que te consola e liberta, vigiando-lhe a pureza e a simplicidade, para que não colabores, sem perceber, nos vícios da ignorância e nos crimes do pensamento.

Emmanuel / Chico Xavier 
(Religião dos Espíritos – Doutrina Espírita

“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPÍRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL  NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Você Conhece Kardec
         Continuação do capitulo anterior
       Kardec recomendava que a comunicação devia ser julgada de acordo com os sentimentos expressos, e com a maneira como eles eram expressados: estariam de acordo com o que poderíamos esperar da personalidade mencionada? Ainda assim, mesmo se essas condições eram encontradas, ele somente aceitava (no máximo) a “probabilidade moral” de que a identidade estava correta.  O Livro dos Médiuns publicado em 1861, como o título sugere, é totalmente dedicado à mediunidade. É na verdade um guia para o desenvolvimento e uso apropriado do Dom, e é ostensivamente escrito de acordo com o ponto de vista dos espíritos comunicantes. Desnecessário dizer que todos eram personalidades altamente evoluídas, alguns bem conhecidos, outros anônimos. O material para o Livro dos Médiuns, e outros que se seguiram, foi conseguido em grande parte através de médiuns de escrita automática na sociedade Parisiense de Estudos Psicológicos de Rivail, e também incluíam o trabalho de outros médiuns que lhe enviavam comunicação de toda parte da França e do exterior.
         Continua no próximo blog.


Coletânea de Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
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A mediunidade ostensiva é convidativo apelo ao trabalho. Isto, porém, não significa que tenhas de exercê-la em tempo integral, em prejuízo de outras atividades essenciais à tua sobrevivência.
A tarefa mediúnica, se executada uma ou duas vezes por semana, com honestidade de propósito e disposição de auxiliar, é abençoado esforço individual a te render dividendos morais na conta eterna do teu precioso destino.

Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)





sábado, 4 de maio de 2013


(ESE-Capítulo VIII ,Item 2)

“Então lhe apresentaram uns meninos para que os tocasse; mas os discípulos ameaçavam os que lho apresentavam, O que vendo Jesus, disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, e não os embaraceis, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. Em verdade vos digo que todo aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele”.

(Marcos, Capítulo X, versículo 13 a 16).

Jesus tinha tempo para todos, a ninguém negou Sua mão amiga. Com que dignidade ensinou seus apóstolos! Aqui Ele compara o Reino dos Céus com a pureza das crianças, querendo-nos dizer: De nada valem rótulos religiosos, conhecimentos das Escrituras, posições ocupadas nos templos religiosos, se não nos fazermos simples e puros, tornando-nos crianças espirituais nas quais Ele deposita esperança, para galgarmos os Seus Imaculados braços.

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 PASSE

O passe não é unicamente transfusão de energias anímicas.
É o equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos. Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma, estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo. Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura. Mas não é só isso. Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação instalando processos obsessivos de duração indeterminada. Se usarmos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de impedir as alucinações depressivas, no campo da alma? Se atendermos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma assepsia no que tange ao espírito? A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade. Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual. Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe, na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas. Basta lembrar que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos. 

(Extraído do tema: Opinião Espírita, dos Espíritos Emmanuel e André Luiz, por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira)

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Você Conhece Kardec
         Continuação do capitulo anterior
       O endosso que Rivail dava à teoria da reencarnação causou certo atrito com os seguidores do mesmerista Alphonse Cahagnet. Também é fácil imaginar que a proeminência que ele atingiu tão rapidamente no movimento Espírita despertou muita inveja. Poucos esforços humanos, até aqueles supostamente dedicados aos assuntos espirituais, não estão totalmente livres de se envolverem em rivalidades e controvérsias. Parece que, longe de ficarem gratos à Rivail pela ampla expansão e divulgação que ele conseguiu para o Espiritismo, alguns espiritistas ficaram ressentidos pela sua influência.
       Não e sem razão que podemos assumir que no caso de Rivail, uma grande parcela do atrito que ele despertava era resultado do modo como ele encarava a mediunidade. Como nós já vimos, ele veio para o movimento espírita como um observador relativamente desinteressado, com nenhum envolvimento emocional, nem ideias pré concebidas sobre o assunto. Uma vez tendo chegado à conclusão de que as comunicações eram na verdade um trabalho das entidades desencarnadas, ele estava mais apto a julgar objetivamente do que alguns médiuns em particular e seus seguidores, os quais, como nos dias de hoje, poderiam estar ocasionalmente propensos a sofrer a síndrome “Meu guia tem mais conhecimento que o seu Guia”.
        
       Continua no próximo blog.


Coletânea de Lembretes Sobre a Temática Mediúnica
9
No dia-a-dia da prática mediúnica, o tarefeiro, às vezes, se deixa envolver pela dúvida com relação a autenticidade do fenômeno que ele próprio intermedia. Quando isso acontece, a sua faculdade psíquica sofre progressivo bloqueio, reduzindo-se lhe a chance de contatar o mundo espiritual. Diante da dúvida, recolhe-te ao silêncio da própria alma e ora confiante ao Pai Celestial. A fé renovada dissipa as incertezas e faz desabrochar nos corações a alegria de servir pelo cultivo da mediunidade consoladora.

Autor: Vitor Ronaldo Costa (Minuto Mediúnico)