“Caridade sublime palavra que sintetiza todas as virtudes, és tu que hás de conduzir os povos à felicidade.”
(ESE-Capitulo XIII, Item 11)
Campanha “conscientizar”
CAP.XVIII
Atendimento Fraterno
3.1 - Recepção e Triagem
Grandes partes das pessoas que adentram o Centro Espírita pela primeira vez, o fazem em busca de algum tipo de auxílio. Poucas são as que vão para conhecer o Espiritismo ou por curiosidade, ou ainda como visitante. A casa espírita deve dispor de meios para bem receber essas pessoas. O primeiro passo para iniciar o trabalho de Atendimento Fraterno é receber as pessoas que chegam pela primeira vez, dando-lhes as informações necessárias a cada caso. É feito com muita presteza, simpatia e agilidade, além de grande discrição e seriedade.
Neste caso, a primeira impressão que a pessoa terá do trabalho será muito importante. Pessoas sérias não retornarão a locais onde não transpirem idoneidade e credibilidade.
A triagem é feita nessa hora de conversa informal, onde o "trabalhador" observará pela sua perspicácia, qual a necessidade daquela criatura. Se for um caso que demande maiores cuidados, a pessoa será encaminhada à Sala de Entrevistas para uma conversa mais reservada e posterior direcionamento. Caso contrário, ou seja, se a pessoa não estiver precisando de nenhum tipo de ajuda, ela será encaminhada para os trabalhos públicos de explanação.
A nosso ver, este é o modelo ideal, pois todas as pessoas que vêm pela primeira vez à nossa casa poderão ter um atendimento atencioso e fraterno não apenas aqueles que se dispõem a procurar ajuda, mas também conhecerá pessoas e amigas bastante comprometidas com o trabalho da Boa Nova. Neste caso, a primeira impressão que a pessoa terá do trabalho será muito importante. Pessoas sérias não retornarão a locais onde não transpirem idoneidade e credibilidade.
A triagem é feita nessa hora de conversa informal, onde o "trabalhador" observará pela sua perspicácia, qual a necessidade daquela criatura. Se for um caso que demande maiores cuidados, a pessoa será encaminhada à Sala de Entrevistas para uma conversa mais reservada e posterior direcionamento. Caso contrário, ou seja, se a pessoa não estiver precisando de nenhum tipo de ajuda, ela será encaminhada para os trabalhos públicos de explanação.
REFLEXÃO
Praticas a Caridade?
Em o Evangelho Segundo o Espiritismo, o notável Adolfo, bispo de Argel, fala sobre a prática da beneficência.
O nobre religioso desencarnado faz pensar todo aquele que passa pelo mundo, muitas vezes sem atinar para a importância da sua atuação junto às dores e às dificuldades outras.
Não são poucos que afirmam que se as pessoas sofrem é porque fizeram por merecer. Que não deveríamos intervir para que não as impeçamos de cumprir o seu resgate com as Leis Divinas.
De fato, quaisquer padecimentos estão alicerçados sobre necessidades provisionais ou expiatórios. Conviria, porém, Cada um refletisse nas razões que levaram o Criador a situar esses necessitados exatamente próximos a nós.
Sabemos que Deus não se equivoca, e, por não se equivocar, aproxima os que necessitam receber daqueles que necessitam aprender e dar.
É imprescindível que cada um de nós desenvolva a sensibilidade diante dos problemas alheios, tanto como gostaria de contar com a sensibilidade dos outros quando sofremos por alguma razão.
Nessa atitude de elaborar o bem do próximo é que a caridade opera os milagres do amor.
Por isso, se avançamos na busca de Deus, necessitamos a prática da caridade.
Existem várias práticas da caridade; por exemplo:
A caridade da boa palavra; a caridade do silencio; a caridade de dizer um não; a caridade da presença cooperadora e tantas outras caridades que existem e as vezes esquecemos de coloca-la em prática.
Para e pensa em tudo isso, e inicia ou prossegue o teu esforço por praticar a caridade, porque é por meio dela que, o mundo encontrará a felicidade, conforme disse o bispo de Argel.
“VIDA E OBRA” DE UM DOS ESPIRITOS ABNEGADOS QUE FIZERAM UM IMPORTANTE PAPEL NA DIVULGAÇÃO DA DOUTRINA ESPIRITA.
Descrição do monumento druídico
O túmulo de Allan Kardec e suas especificações
O dólmen de Kardec, simples e severo em suas linhas, é constituído de três moles de granito bruto em posição vertical (esteios), sendo duas pilastras na frente e uma laje atrás, sobre as quais repousa uma quarta pedra tabular (mesa ou chapéu) em suave declive para trás, de modo a delimitarem, todas elas, um espaço (câmara), de cujo centro se eleva um pedestal quadrangular, em granito liso, no topo do qual está colocada a herma, em bronze, de Allan Kardec, quase em tamanho natural; executada por Capellaro. No pé desta herma foi entalhada, de fora a fora, o nome ALLAN KARDEC; lateralmente, à direita, acha-se a assinatura do escultor e, entre parênteses, o ano 1870.
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